Por aqui, regressou... agressivo e debilitante. O tratamento é o de sempre, sem o aparato da vacina: paracetamol, antihistamínicos e outros redutores da tosse.
Continua a morrer-se não à conta do vírus, mas da propensão para a morte. As autoridades estão adormecidas, não vá a conta do SNS disparar ainda mais...
Um destes dias, ao ver o Benfica em campo, pensei que a equipa tinha sido atacada por uma nova variante do vírus. De qualquer modo, os benfiquistas já asseguraram o antídoto eficaz para combater a praga.
Quanto aos portugueses, não vale a pena esperarem pela ministra da saúde: atravessem a ponte!